domingo, 30 de dezembro de 2007

O nosso cérebro é doido !!!


SIMPLESMENTE IMPRESSIONANTE!!!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea, diz que não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R
CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO
COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4
L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO
QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R
MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M
ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Tá louco craa eu gsoeti dsiso e vcoe ?

Faça seu comentário!!!!!!!

sábado, 29 de dezembro de 2007

Até quando os partidos azuis, vermelhos, amarelos ou mesmo verdes usará a educação como prioridade de seus governos, para nada!!!


Desigualdade educacional no Brasil é ainda maior que a de renda


O abismo entre pobres e ricos no país em termos de educação é ainda maior do que o verificado na desigualdade de renda, área em que o país ainda figura como uma das nações mais desiguais.
De acordo com a Folha, o diagnóstico foi apontado por um estudo do pesquisador José Francisco Soares, coordenador do Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, publicado no jornal científico "International Journal of Educational Research" (Jornal Internacional de Pesquisa Educacional).
O estudo estimou a desigualdade na educação brasileira usando a mesma fórmula aplicada pelos economistas para avaliar o grau de desigualdade na renda de um país. Esse índice varia de zero a um, sendo um o máximo de desigualdade, segundo a reportagem.
Soares usou essa escala e calculou a desigualdade de aprendizado de alunos brasileiros a partir das notas dos estudantes de oitava série nas provas de matemática do Saeb (exame federal de avaliação de aprendizagem) em 2003 (exame do MEC que avalia a qualidade da educação) e chegou ao índice de 0,635.


E a farra das concessões continua.


Os privilégios do bispo Edir Macedo


Por Elvira Lobato (FSP) em 27/12/2007


Apesar do discurso oficial pela democratização da mídia, o governo Lula derrubou, na prática, o limite de propriedade de concessões de radiodifusão que vigora desde os anos 60. Com anuência do governo, o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, é acionista de três emissoras de TV no Estado de São Paulo: duas como pessoa física e uma por meio de pessoa jurídica.
O limite estabelecido no decreto-lei 236 (de 1967), que está em vigor, é de duas TVs por Estado. Foi extrapolado em junho de 2005, quando a Rádio e Televisão Record S.A – concessionária da cidade de São Paulo – comprou, de bispos da Iurd, 30% da TV Record de Franca.
Macedo já possuía duas concessões de televisão em São Paulo, como pessoa física. Ele tem 90% da concessionária da capital (os outros 10% estão em nome de sua mulher, Ester Bezerra) e 63% da TV Record de Rio Preto.
O Ministério das Comunicações declarou à Folha que aprovou a transferência das ações da emissora de Franca por entender que o limite se aplica apenas a pessoas físicas.
A interpretação é contestada por especialistas ouvidos pela Folha. Na opinião do ex-ministro das Comunicações Juarez Quadros do Nascimento e de três advogados consultados, a transferência foi ilegal.
Para o consultor jurídico da TV Cultura de São Paulo, Fernando Fortes, a TV Record de Franca estaria passível de perder a concessão.
A avaliação dele é de que, se prevalecer a interpretação do ministério, o limite de propriedade de radiodifusão cai por terra.
As empresas do setor, tradicionalmente, burlam o limite, registrando as concessões em nome de diferentes membros da famílias, mas a artimanha é considerada legal, porque, individualmente, os acionistas ficam dentro do limite.

Universal e Record

Procurada pela Folha, a Igreja Universal do Reino de Deus não quis se manifestar sobre o assunto das concessões de TV e recomendou ao jornal que procurasse o Ministério das Comunicações. A Rede Record foi informada do teor da reportagem, mas também optou por não dar entrevista. (leia mais)
Fonte - Observatório da Imprensa

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Acredite: Uma Passarela de 3 milhões e meio de reais


A rua Herculano Bandeira, que fica no bairro do Pina, região metropolitana do Recife, volta a ter uma passarela para pedestres. A estrutura vai ter dois elevadores e quatro escadas rolantes. A escada deve ser instalada em março de 2008 sobre o túnel da Via Mangue, logo após a descida da Ponte Paulo Guerra, no cruzamento com a rua Manoel de Brito.

Segundo a Prefeitura do Recife, a obra está orçada em R$ 3,5 milhões. O início da licitação está previsto para este mês, como parte da primeira etapa da Via Mangue. O funcionamento da passarela está previsto para outubro.

na foto: João Paulo (prefeito do Recife)

DIREITOS HUMANOS

Ministério Público promove ação civil pública contra TV Jornal

A ação é resultado da denúncia de violação de direitos humanos nos programas Bronca Pesada e Papeiro de Cinderala. A representação foi formulada pelas entidades não governamentais Auçuba, Centro de Cultura Luiz Freire, Gajop, Instituto Academia de Desenvolvimento Social, Movimento Nacional de Direitos Humanos, Rede de Resistência Solidária e Sinos. Leia mais

Fonte http://www.cclf.org.br/

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Fumaça de maconha é mais tóxica que de cigarro, diz estudo


Uma nova pesquisa do governo do Canadá demonstrou que a fumaça da maconha pode ter toxinas mais prejudiciais do que a do cigarro.

Os cientistas do Departamento de Saúde do Canadá encontraram 20 vezes mais amônia, um elemento químico ligado à ocorrência de câncer, na fumaça da maconha. A pesquisa foi publicada na revista especializada New Scientist.
Além da amônia, a equipe do governo canadense também encontrou quantidade cinco vezes maior de cianeto de hidrogênio e óxido de nitrogênio, que estão ligados a danos causados no coração e pulmões, respectivamente.
Mas a fumaça dos cigarros contêm maior quantidade de uma toxina ligada a problemas de fertilidade.
Pesquisas anteriores mostraram que a fumaça da maconha causa mais danos aos pulmões do que a do cigarro e é inalada mais profundamente e mantida nos pulmões por um período quatro vezes mais longo.
"O consumo de maconha por meio de fumo continua sendo uma realidade e, entre os jovens, parece estar aumentando. A confirmação da presença de (elementos) cancerígenos conhecidos e outros elementos químicos é uma informação de saúde pública importante", disse David Moir, que liderou as pesquisas para o Departamento de Saúde do Canadá.

Máquina coletora
A equipe de Moir usou uma máquina que coletava a fumaça para comparar a toxicidade entre o cigarro comum e a maconha e detectar a presença de pelo menos 20 elementos químicos prejudiciais à saúde.
Além da fumaça inalada diretamente pelo fumante, os cientistas também analisaram a fumaça que sai da outra ponta do cigarro e que é responsável por 85% da fumaça inalada por fumantes passivos.
Na maioria dos casos a fumaça diretamente inalada continha quase todos os mesmos elementos químicos que a fumaça que saía da outra ponta.
O estudo também mostrou pouca diferença nas concentrações de uma série de outros elementos químicos como o cromo, níquel, arsênico e selênio.
"O impacto para a saúde (do consumo) da maconha geralmente é negligenciado devido ao debate da legalidade", disse Richard Russel, especialista na Clínica de Tórax Windsor.
"Estes resultados não me surpreendem. As toxinas da fumaça da maconha causam inflamação no pulmão, dano no pulmão e câncer", acrescentou.

Fonte http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071219_maconhafumacafn.shtml

Estudo mostra visão estereotipada dos brasileiros entre portugueses


Uma pesquisa realizada na Universidade de Coimbra sobre a imigração brasileira em Portugal revela que, para os portugueses, a imagem das mulheres brasileiras está relacionada ao sexo e dos homens à falta de compromisso e à malandragem.

Para Benalva da Silva Vitório, autora da pesquisa, "a brasileira é vista como menina de programa". Segundo ela, essa imagem está relacionada às campanhas de turismo promovidas fora do Brasil.
"Acredito que isso tenha começado por causa da Embratur, que vendia o Brasil como um lugar de praias bonitas e mulheres sensuais", disse à BBC Brasil.
A Embratur afirma que "desde o início da década de 90 houve mudança radical na orientação da promoção internacional e, desde então, não se usa qualquer imagem desse tipo."

Estereótipos
De acordo com a pesquisa, a imagem dos homens brasileiros também segue estereótipos e revela uma visão negativa.
“Os homens são vistos como malandros, que fazem muito barulho e não cumprem compromissos”, disse a autora.
O estudo é resultado da tese de pós-doutorado da brasileira Benalva Vitório. O estudo foi publicado no livro “Imigração Brasileira em Portugal – Identidade e Perspectivas” lançado em Lisboa em novembro .
A pesquisa ouviu 50 brasileiros em cinco regiões de Portugal – Lisboa, Porto, Coimbra, Braga e Algarve. Além das entrevistas, a autora pesquisou artigos veiculados na imprensa portuguesa sobre os imigrantes brasileiros e outras formas de representação de brasileiros no país.

Perfil
A pesquisa aponta ainda uma mudança no perfil dos imigrantes brasileiros em Portugal a partir da década de 90, quando, segundo a autora, a instabilidade econômica gerada pelo Plano Collor provocou a ida de muitos brasileiros de classe média e alta para Portugal. “Foi a época dos dentistas, publicitários e informáticos”, exemplificou.
Segundo ela, atualmente o perfil é diferente. A maioria dos imigrantes brasileiros trabalha na construção civil, no comércio, em restaurantes e no serviço doméstico e em atividades que não exigem qualificação.
A maioria dos brasileiros ouvidos na pesquisa afirmou que estaria morando em Portugal por pouco tempo. “Eles vêm fazer um pé-de-meia e vivem com a idéia de voltar. Todos se dizem passageiros da chuva”, diz a autora.

Choque cultural
De acordo com o estudo, os brasileiros que emigram para o país não conhecem a cultura portuguesa e pensam que, devido à língua, Portugal é como o Brasil.
Para Benalva, a falta de conhecimento dos brasileiros sobre Portugal se deve, em parte, ao ensino das escolas brasileiras. “Na escola, estuda-se até a independência. Passou de 7 de setembro de 1822, acabou. Não ensinam a geografia ou a história dos dois países”, afirmou a autora.
Ela conta que o primeiro choque cultural acontece ao chegar a Portugal, quando os imigrantes enfrentam as primeiras diferenças. Segundo a autora, muitos chegam sem noções básicas sobre a economia do país e sobre a tramitação necessária para se obter documentos.
“É muito difícil admitir que a idéia foi um erro, que não está dando certo. Por isso, os imigrantes se submetem a qualquer situação. Muitos vivem em condições mínimas de sobrevivência”, relatou Benalva.
Numa das entrevistas publicada no livro, um dos brasileiros, identificado pelas iniciais J.C., conta que passa a maior parte do tempo trabalhando. “Aqui a gente trabalha até 19 horas por dia”.
A pesquisa revela também que há diferenças no tratamento recebido pelos brasileiros e por imigrantes de outras nacionalidades de língua portuguesa, principalmente os de origem africana. “No princípio, sinto-me rejeitado porque sou negro”, conta o brasileiro identificado como W.B. “Depois que eu falo e os portugueses percebem que sou brasileiro, isso muda. No trabalho, ao lado de angolanos, cabo-verdianos e moçambicanos, eu sou mais bem tratado do que eles, pelo fato de ser brasileiro”, admitiu.

Fonte http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071120_imigracao_np.shtml

POLÍTICA DE RADIODIFUSÃO

Comissão revê concessões de rádio e TV

Ainda no primeiro semestre, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, reinstalou a subcomissão especial para revisar as normas para concessão de rádio e de TV no país, formada por 14 parlamentares. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP), presidiu a subcomissão, que propôs o acréscimo de um parágrafo ao artigo nº 222 da Constituição, estabelecendo: "não poderá ser proprietário, controlador, gerente ou diretor de empresa de radiodifusão sonora e de sons e imagens quem esteja investido em cargo público ou no gozo de imunidade parlamentar ou de foro especial". A emenda visa evitar o coronelismo eletrônico.

Em junho, publicamos neste e-Fórum um levantamento exclusivo revelando que 40% das televisões brasileiras operam com outorgas vencidas. A matéria constatava que a lentidão do Congresso contribui para caducidade das concessões e apontava algumas emissoras que não renovam sua concessão há duas décadas, e, mesmo assim, continuam funcionando.

Por Ana Rita Marini em 25/12/2007
FONTE http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=465IPB001